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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Tipos de Clima e Climas no Brasil

Climas polares


São climas de baixa temperatura o ano inteiro, chegando por volta, no máximo 10°.
Estão presentes nas áreas de grandes latitudes.

Pois não há concentração de calor, o sol fica sempre baixo no horizonte na época do verão, e no inverno ele nem aparece. Portanto essas regiões polares (próximas aos círculos polares Ártico e Antártico) estão sempre cobertas de neve e gelo.

As temperaturas mais baixas foram registradas em Vostok, Antártida, -88°C.

Climas temperados
 

Os climas temperados são caracterizados por ser possível ver as quatro estações do ano de uma maneira bem clara, sendo possível as atividades humanas durante a maior parte do ano. Dividem-se em:

- marítimo: Sofre influencia  dos oceanos, por isso as temperaturas são constantes.
- continental: apresenta verões mais quentes e invernos mais frios e secos.

Clima mediterrâneo

Apresenta invernos mais brando e chuvosos, verões quentes e secos.

As chuvas ocorrem no outono e inverno. Algumas áreas de sua ocorrência são o sul da Califórnia, parte meridional da África do Sul e sul da Austrália.

Clima tropical

É considerado como transição entre o clima equatorial e o desértico. Apresenta temperatura elevada o ano inteiro. Tem duas estações bem definidas: verão, que ocorre as chuvas, e inverno ameno e seco.

Este tipo de clima ocorre na maior parte do território brasileiro.

Clima equatorial

Ocorre na zona climática mais quente do planeta, faixa Equatorial.

A temperatura média anual é superior a 24°C. As chuvas são abundantes, cerca de 2000mm, com pequena amplitude entre o dia e a noite.

Clima subtropical


Ocorre entre os climas tropicais e temperados. Apresentam chuvas abundantes, verões quentes e invernos frios. É característico das médias latitudes.

Clima desértico


Os desertos baixo índice pluviométrico, cerca de 250mm por ano. É comum uma temperatura acima de 42°C durante o dia, mas à noite pode chegar a menos de 0°C principalmente no inverno.

Algumas áreas de desertos são: África do Norte (Saara) e Ásia Ocidental (Arábia).

Clima semi-árido

Apresenta poucas chuvas, sendo mal distribuídas durante o ano. São climas de transição, encontrados tanto em regiões tropicais como em zonas temperadas.


Climas no Brasil

No Brasil predomina climas quentes e úmidos, por possuir maior parte do seu território na zona intertropical.

Equatorial

É um clima quente e úmido, que fica ao redor da linha do Equador. As chuvas são abundantes e maior parte de convecção.

Este tipo de clima fica na região Norte do Brasil.

Com temperaturas que variam de 24°C a 27°C.

Nessa região o índice pluviométrico é de 2000mm por ano.


Tropical úmido

Se situa na costa leste do Brasil, desde o Rio Grande do Norte até São Paulo.

No inverno se formam frentes frias e em alguns dias a temperatura fica baixa.

As chuvas ocorrem no verão, apenas no litoral nordeste que chove mais no inverno.

É um clima quente e úmido, apesar das “ondas de frios” que ocorrem as vezes.

Tropical típico ou semi-úmido

Este tipo de clima ocorre no região central do Brasil.

As médias de temperatura variam de 20° a 28°C.

Chove por volta de 1500mm por ano.

É um tipo de clima quente e semi-úmido, com chuvas no verão e seco no inverno.

Semi-árido

Ocorre no sertão nordestino. Com chuvas inferiores a 800mm por ano.

É seco e árido, mas não como o deserto.

Tem quatro massas que exercem influencia, duas equatoriais e duas tropicais, que terminam sua trajetória no sertão.

Subtropical

Este tipo de clima se localiza no sul do país até o sul do trópico de Capricórnio.

Tem temperaturas médias nem quentes e nem frias. Com chuvas abundantes e bem distribuídas durante todo o ano.

O verão é bem quente e o inverno é bem frio, em lugares mais altos ocorrem geadas. Em alguns lugares chegou a cair neve, mais é raro.



ELEMENTOS E FATORES DO CLIMA

 ELEMENTOS E FATORES DO CLIMA
CONCEITOS

O Clima

O clima pode ser definido como sendo o comportamento da atmosfera ao longo do ano, é constante, em um ponto qualquer da superfície da Terra.

O clima não pode ser confundido com o tempo. Por exemplo: se dizemos que o dia ontem estava quente, estamos nos referindo ao tempo. Mas, se dissermos que na Amazônia o tempo é quente e úmido o ano inteiro, estamos nos referindo ao clima da região. O tempo portanto, é algo passageiro, é como o ar está naquele  momento.


Elementos climáticos: São grandezas meteorológicas que variam no tempo e no espaço e comunicam, ao meio atmosférico. Suas características e propriedades peculiares são temperatura, umidade, chuva, vento, nebulosidade, pressão atmosférica, radiação solar, massas de ar e etc.

Fatores climáticos: Influenciam os elementos climáticos, modificando o clima de um local. São eles o relevo, tipo de solo, latitude, altitude, maritimidade-continentalidade, correntes marítimas, vegetação e etc.
FATORES DO CLIMA

Latitude – as diferenças de latitude ou de localização das zonas climáticas podem alterar tanto a temperatura como a pressão atmosférica.

● menor latitude = maior temperatura/menor pressão. Ex: zona equatorial.

● maior latitude = menor temperatura/ maior pressão. Ex: zona polar

Altitude

● menor altitude = maior temperatura/maior pressão

● maior altitude = menor temperatura/menor pressão

Maritimidade e Continentalidade – a influência do mar, ou maritimidade, é um importante regulador do clima de regiões litorâneas. Essas regiões têm temperaturas mais amenas e com pequenas variações. Os ventos carregados de umidade vindos dos oceanos tornam essas regiões mais úmidas e chuvosas.
As áreas situadas no interior dos continentes não têm essas características. No interior dos continentes, a amplitude térmica aumenta e as chuvas diminuem, pois os ventos vão perdendo umidade, à medida que penetram nos continentes.

Correntes Marítimas – são verdadeiros rios dentro do mar, modificadores do clima. As correntes quentes podem amenizar o clima, como faz a corrente do Golfo em relação ao clima da Europa ocidental. Correntes frias podem ser responsáveis pelo aparecimento de regiões desérticas.

Vegetação – emite determinadas quantias de vapor de água, influenciando o ciclo hidrológico de uma região.

OS ELEMENTOS DO CLIMA

Temperatura - é a quantidade de calor na atmosfera. A energia primária do Sol aquece a superfície da Terra (a hidrosfera e a litosfera) e esta irradia calor para o ar; portanto, a temperatura do ar é um calor indireto, já que é irradiado da superfície para a atmosfera.

A umidade do ar – a umidade atmosférica (quantidade de vapor de água existente no ar) varia de um lugar para o outro e até em um mesmo lugar, dependendo do dia, do mês ou da estação do ano.
Quando o vapor de água da atmosfera atinge seu ponto de saturação, ocorrem as precipitações, que podem se apresentar sob várias formas: chuva, neve e granizo. São as chamadas precipitações não superficiais, porque a condensação acontece nas camadas mais elevadas da atmosfera. Quando a condensação ocorre junto à superfície, forma-se o orvalho, a geada e o nevoeiro, que por isso são considerados condensações superficiais, e não propriamente precipitações.

PRECIPITAÇÕES NÃO SUPERFICIAIS

Chuvas – resultam da conjugação de dois fatores: o vapor de água atingir seu ponto de saturação e a queda de temperatura da atmosfera. Podem se formar de três maneiras:

Chuvas convectivas – ocorre quando o ar, em ascensão vertical, se resfria (em contato com as camadas mais frias), se condensa e se precipita sob forma de chuva:

Chuvas de montanha ou orográficas – ocorrem com a ascensão e o resfriamento do ar, quando tem de ultrapassar barreiras montanhosas:

Chuvas frontais – resultam do choque de uma massa de ar fria (e seca) com uma massa de ar quente ( e úmida)

Pressão Atmosférica – o peso que o ar exerce sobre a superfície terrestre é chamado de pressão atmosférica. Como esse peso não é exercido de maneira uniforme em todos os lugares, as diferenças de pressão originam os ventos.

Radiação - É o calor recebido de tudo que rodeia o animal (sol, paredes, outros animais, o solo etc). Somente 31% da radiação solar atinge a superfície terrestre. 30% é refletida pelas camadas de nuvens e volta para o espaço e 6% é refletido pelo solo. Cerca de 15% é absorvida na atmosfera, pelo vapor de água, CO2 e partículas (aerossóis). Aproximadamente 3% é absorvido na ionosfera, na formação do ozônio. Cerca de 15% da radiação solar incidente é dispersada pelas partícula sólidas e gasosas.
Relevo - A topografia pode facilitar ou dificultar a circulação das massas de ar, influenciando na temperatura. No Brasil, por exemplo, as serras no Centro-Sul do país formam uma “passagem” que facilita a circulação da massa polar atlântica e dificulta a massa tropical atlântica.
Vegetação - impede a incidência direta dos raios solares na superfície, amenizando o aquecimento. Por isso, com o desmatamento há diminuição de chuvas, visto a umidade diminuir, e há um aumento da temperatura na região.
Os ventos deslocam-se sempre das áreas de alta pressão (áreas frias) para as áreas de baixa pressão (áreas quentes).
Massas de ar – porções da atmosfera que reúnem determinadas condições de temperatura, pressão e umidade.


Massa equatorial continental (mEc) – Originária da Amazônia ocidental – área de baixa latitude e muitos rios. É uma massa de ar quente, úmido e instável. Atinge praticamente todas as regiões durante o verão no hemisfério sul, provocando chuvas. No inverno, a mEc recua e sua ação fica restrita à Amazônia ocidental.
Massa tropical atlântica (mTa) – Também de ar quente e úmido, origina-se no atlântico sul. Atua na faixa litorânea e é praticamente constante durante todo o ano. No inverno, a mTa encontra a única massa de ar frio atuante no Brasil, a mPa, cujo encontro provoca as chuvas frontais do litoral nordestino. No Sul e Sudeste, o encontro da mTa com as área elevadas da serra do Mar provocam as chuvas orográficas.
Massa polar atlântica (mPa) – De ar frio e úmido. Atua principalmente no inverno. Em virtude das baixas altitudes da área central do território brasileiro (planaltos rebaixados), no inverno essa massa chega a atingir a Amazônia ocidental, e provoca baixa de temperaturas. Como dito acima, essa massa encontra a mTa no litoral do Nordeste no inverno, provocando as chuvas frontais.
Massa equatorial atlântica (mEa) – Massa de ar quente e úmido. Atua principalmente durante a primavera e o verão no litoral do Norte e Nordeste. Conforme avança para dentro do país, perde a umidade.
Massa tropical continental (mTc) – Origina-se na região do Chaco, Paraguai, que é uma zona de altas temperaturas e pouca umidade, que a torna a única massa de ar quente e seco. Também provoca um bloqueio que detém as massas de ar frio, mormente nos meses de maio e junho. 
O FATOR HUMANO

A história da Terra registra grandes alterações climáticas, antes mesmo da presença humana. A condição para o desenvolvimento da vida nas terras emersas do planeta dependeu, inclusive, de modificações na composição química da atmosfera. Mas estas mudanças ocorreram em grandes espaços de tempo.

Atualmente as alterações climáticas e os problemas que elas projetam para o futuro são resultantes, principalmente, das atividades humanas. A poluição atmosférica tem aumentado em escala progressiva há mais de dois séculos, a partir da Revolução Industrial. A industrialização inaugurou o uso em grande escala dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural), principais responsáveis pelas mudanças climáticas que ameaçam o planeta na atualidade.

A sociedade de consumo baseada no aumento da produção e oferta de bens materiais, é outra conseqüência da "civilização industrial". No século 20, o automóvel representou a face mais visível dos valores desta sociedade, hoje é o principal responsável pela poluição atmosférica nas grandes cidades.

A dilapidação dos recursos naturais, o desmatamento, a deterioração dos rios, a construção de represas e muitas outras realizações humanas, exercem também influências negativas sobre o clima. Lidar com estas questões e propor soluções estão entre os desafios a ser enfrentados no século 21.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Gabarito-Lista de Revisão do 1° ano-Relevo


Gabarito
1.       C
2.       C
3.       Aberta
4.       D
5.       E
6.       A
7.       E
8.       B
9.       VVVVV
10.   E
11.   A
12.   C
13.   B
14.   02+04+08=14

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Questões de Revisão-Relevo-1° ano

Olá turma, segue abaixo link para download da lista de revisão do conteúdos trabalhados na 4° unidade. Excelente estudo para todos. Vale lembrar que disponibilizarei o gabarito na noite de véspera da prova.
Abração!
Prof. Jorge Luiz

http://www.4shared.com/office/s4wmTnlf/lista_de_reviso_1_ano_relevo_e.html

Resumão de Geografia - Relevo - 1° ano

 Olá pessoal, segue abaixo o link para download do Resumão. Trata-se de um bom material para estudo, espero que aproveitem!
Abraços...
Prof. Jorge Luiz

http://www.4shared.com/office/B9GNFiIX/Resumo_de_Geografia_relevo_1_a.html

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Gabarito - Questões do 1° ano


1 - A
2 - C
3 - GEOLOGICAMENTE ANTIGO, SOFREU INTENSOS PROCESSOS DE INTEMPERISMO E EROSÃO.
4 - EDCBA
5 - VULCÃO - ÁREA DE ESCAPE DO SUPER AQUECIMENTO DO INTERIOR DA TERRA / TERREMOTO - FENÔMENO PROVOCADO PELO MOVIMENTO DA CROSTA TERRESTRE.
6 - B
7 - QUANDO ROCHAS SEDIMENTARES E/OU MAGMÁTICAS SÃO SUBMETIDAS A ALTAS PRESSÃO E TEMPERATURA
8 - VFVV
9 - FVVVF
10 - B
11 - B
12 -  D
13 - FVFVV
14 - E
15 - D

Sucesso na avaliação!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Questões para estudo (1° ano) - GEOLOGIA - EVOLUÇÃO DA TERRA E FENÔMENOS GEOLÓGICOS

1 - (PUCRIO) Terremotos são gerados pelos movimentos naturais das placas tectônicas da Terra, que causam ajustes na crosta terrestre, afetando a organização das sociedades. Em relação aos sismos naturais, é correto afirmar que eles são causados por:

a) forças endógenas incontroláveis.
b) energias exógenas excepcionais.
c) forças antrópicas descontroladas.
d) energias antrópicas excepcionais.
e) forças endógenas e antrópicas.

2 - (FATEC) A teoria da “tectônica de placas”, hoje mais do que comprovada empiricamente, explica fenômenos como vulcões, terremotos e tsunamis. Segundo essa teoria, as placas tectônicas
a) atritam entre si nas extremidades da Terra, derretendo as calotas polares.
b) movem-se porque flutuam debaixo dos solos dos oceanos, causando abalos no continente.
c) deslizam sobre o magma do interior da Terra e chocam-se em alguns pontos da crosta.
d) movimentam-se em conjunto, desenvolvendo abalos sísmicos coordenados e previsíveis.
e) encostam uma na outra e bloqueiam seu movimento natural, causando abalos nos mares.

3 - Por que o território brasileiro não apresenta grandes cadeias de montanhas?
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4 - Relacione as eras geológicas que estão cronologicamente dispostas com seus principais eventos:

a) Azóica
b) Arqueozóica
c) Paleozóica
d) Mesozóica
e) Cenozóica               

(     ) Aparecimento do homem
(     ) Mamíferos, aves e répteis gigantes
(     ) Peixes, moluscos anfíbios
(     ) Primeiras formas de vida
(     ) Solidificação da crosta

5 - Vulcões e terremotos são provocados pela ação do magma no interior da Terra. Qual a diferença entre estes dois movimentos tectônicos?
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6 - O basalto, o carvão mineral e o gnaisse são, respectivamente, exemplos de rochas:
a) magmática extrusiva, metamórfica e magmática intrusiva;
b) magmática extrusiva, sedimentar e metamórfica;
c) metamórfica, sedimentar orgânica e dedrítica;
d) química, orgânica e dedrítica;
e) orgânica, metarmórfica e dedrítica.

7 - Explique a formação das rochas metamórficas.
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8 - (UFPI) Sobre a composição e a dinâmica natural da Terra:

1 (   ) O magma é o material que compõe o interior da crosta terrestre, enquanto as rochas são formadas pelos minerais que compõem a parte superficial da litosfera.
2 (   ) As lavas expelidas pelos vulcões são magma não-solidificado.
3 (   ) Os terremotos decorrem da movimentação das placas tectônicas que formam a superfície da Terra chamada litosfera.
4 (   ) Os Andes resultam da movimentação convergente das placas tectônicas de Nazca e Sul-Americana.
 
9 - (UFPE) A Deriva dos Continentes e a Teoria da Tectônica de Placas são os dois  modelos teóricos das geociências que, no século XX, causaram uma revolução dos conceitos relativos, sobretudo,   aos processos geológicos internos. Sobre esses assuntos, o que é correto afirmar?
(    ) A hipótese da Deriva dos Continentes foi elaborada pelo geógrafo Alexander Von Humboldt e se apoiou na teoria do “Caos Continental”, estruturada por Ratzel.
(    ) A hipótese da Deriva dos Continentes propõe que o posicionamento relativo das massas continentais  mudou de forma considerável ao longo do tempo geológico.
(    ) A teoria da Tectônica de Placas fornece uma explicação geométrica e cinemática de como a expansão do fundo oceânico  e a deriva das placas litosféricas ocorrem numa superfície  aproximadamente esférica.
(    ) A velocidade e a taxa de expansão das placas litosféricas variaram ao longo do tempo geológico, demonstrando, assim, que as forças responsáveis pelos movimentos dessas placas  também modificaram-se.
(    ) Os aspectos paleoclimáticos que foram apresentados pelo autor da  hipótese da Deriva dos Continentes não podem ser empregados como argumentos favoráveis à teoria da Tectônica de Placas.

10 - (UTFPR) Verifique a figura a seguir e identifique as camadas da Terra que ela representa e, na seqüência, identifique qual das alternativas traz a associação correta dessas camadas.


a) I - Núcleo interno, II - Núcleo externo, III – Manto e IV - Crosta.
b) I - Núcleo interno, II - Manto, III - Núcleo externo e IV - Crosta.
c) I - Crosta, II - Núcleo externo, III - Manto e IV - Núcleo interno.
d) I - Núcleo externo, II - Núcleo interno, III – Manto e IV - Crosta.
e) I - Crosta, II - Manto, III - Núcleo externo e IV – Núcleo Interno.

11 -  (UEM) Sobre as rochas que compõem a crosta terrestre, assinale a alternativa correta. 

A) As rochas sedimentares formaram-se pelo resfriamento e pela solidificação de minerais da crosta terrestre, isto é, o magma.
B) As rochas metamórficas formaram-se a partir das transformações sofridas pelas rochas magmáticas e sedimentares quando submetidas ao calor e à pressão do interior da Terra.
C) As rochas magmáticas formaram-se a partir da compactação de sedimentos de outras rochas.
D) O arenito e o calcário são exemplos de rochas metamórficas.
E) O gnaisse e o mármore são exemplos de rochas sedimentares.

12 - FUVEST - O vulcanismo é um dos processos da dinâmica terrestre que sempre encantou e amedrontou a humanidade, existindo diversos registros históricos referentes a esse processo. Sabe-se que as atividades vulcânicas trazem novos materiais para locais próximos à superfície terrestre.
A esse respeito, pode-se afirmar corretamente que o vulcanismo: 

a) é um dos poucos processos de liberação de energia interna que continuará ocorrendo indefinidamente na história evolutiva da Terra.
b) é um fenômeno tipicamente terrestre, sem paralelo em outros planetas, pelo que se conhece atualmente.
c) traz para a atmosfera materiais nos estados líquido e gasoso, tendo em vista originarem-se de todas as camadas internas da Terra.
d) ocorre, quando aberturas na crosta aliviam a pressão interna, permitindo a ascensão de novos materiais e mudanças em seus estados físicos.
e) é o processo responsável pelo movimento das placas tectônicas, causando seu rompimento e o lançamento de materiais fluidos.

13 - Coloque (V) para as alternativas verdadeiras e (F) para as alternativas falsas.

a) (    ) Núcleo é a camada intermediária e os cientistas acreditam que ele seja formado por ferro.
b) (    ) O manto é formado por um material quente e pastoso chamado magma.
c) (    ) As três camadas da Terra são: solo, subsolo e rocha base.
d) (    ) É na crosta terrestre que ocorre com freqüência a formação de lençóis d'água.
e) (    ) O solo mede aproximadamente de 30 a 50 centímetros e a vida do nosso planeta está profundamente ligada à ele

14 - (URCA). Sobre dinâmica geológica da Terra, relacione as informações, e indique a seqüência correta:

(I) Isostasia
(II) Intemperismo
(III) Círculo de fogo do pacífico
(IV) Epicentro
(V) Agentes internos

(   ) tectonismo, vulcanismo e os abalos sísmicos.
(   ) principal região vulcânica da Terra.
(   ) denominação do ponto da superfície, vertical a partir do foco do terremoto, cujas ondas sísmicas se propagam do interior até a superfície do planeta.
(   ) conjunto de processos, físicos e químicos, que resultam na degradação das rochas superficiais.
(   ) é o estado de equilíbrio dos blocos continentais que flutuam sobre o manto.

a) III; IV; I; V; II;
b) II; IV; III; V; I
c) III; V; II; I; IV;
d) IV; V; II; I; III;
e) V; III; IV; II; I.

15 - No mapa, é apresentada a distribuição geográfica de aves de grande porte e que não voam.

Há evidências mostrando que essas aves, que podem ser originárias de um mesmo ancestral, sejam, portanto, parentes. Considerando que, de fato, tal parentesco ocorra, uma explicação possível para a separação geográfica dessas aves, como mostrada no mapa, poderia ser:
a) a grande atividade vulcânica, ocorrida há milhões de anos, eliminou essas aves do Hemisfério Norte.
b) na origem da vida, essas aves eram capazes de voar, o que permitiu que atravessassem as águas oceânicas, ocupando vários continentes.
c) o ser humano, em seus deslocamentos, transportou essas aves, assim que elas surgiram na Terra, distribuindo-as pelos diferentes continentes.
d) o afastamento das massas continentais, formadas pela ruptura de um continente único, dispersou essas aves que habitavam ambientes adjacentes.
e) a existência de períodos glaciais muito rigorosos, no Hemisférico Norte, provocou um gradativo deslocamento dessas aves para o Sul, mais quente. 

16 -(MACK) As zonas sísmicas do globo estão associadas:

a) às áreas de contacto das placas tectônicas.
b) à presença de estruturas geológicas muito antigas.
c) à formação das bacias sedimentares.
d) aos escudos cristalinos ou maciços antigos.
e) aos dobramentos antigos.

17 - (CESGRANRIO) O relevo das terras emersas é extremamente diversificado. Nesse relevo, o que se denomina de DOBRAMENTOS MODERNOS OU RECENTES corresponde a:

a) depressões absolutas.
b) depressões relativas.
c) bacias sedimentares.
d) cadeias montanhosas.
e) dorsais submarinas.

OBS.: GABARITO SERÁ DISPONIBILIZADO NO DIA 16 DE MAIO ÀS 14H.
ABRAÇÃO E BONS ESTUDOS. EM CASO DE DÚVIDAS, PERGUNTAR PELO E-MAIL: jorgeluizfsa@gmail.com

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Nacionalizações podem deslocar investimentos espanhóis para o Brasil

As recentes nacionalizações de empresas espanholas na Argentina e na Bolívia podem empurrar investimentos realizados pelo país europeu na América Latina para o Brasil, preveem especialistas. Para eles, o Brasil, que é o principal destino dos investimentos da Espanha na região, se beneficiaria por garantir maior segurança jurídica, além de um quadro econômico e político mais estável comparado ao de seus vizinhos.
"De maneira geral, o Brasil tem um marco regulatório consolidado e assegura maior respeito aos contratos, dando guarida aos investimentos", disse a BBC Brasil Ernesto Lozardo, professor de economia da FGV-EAESP. (Folha)

Comentários do Professor ====>: Vale salientar que a Argentina e Bolívia foram nações que sofreram bastante com o processo de privatizações e concessões de exploração dos seus recursos naturais durante gestões direitistas, elitistas e conservadoras. O tom de discurso dos atuais Presidentes em suas campanhas eleitorais não escondiam o desejo de reconquistar a sua soberania nacional, tendo como exemplo a nacionalização da YPF (REPSOL) na Argentina, onde a mesma foi privatizada em 2000 (período de grande crise econômica no país) e nacionalizada após 12 anos de exploração, onde a empresa não cumpria as exigência impostas pelo contrato de concessão de exploração de petróleo no país. O ponto negativo desse processo é a falta de confiança que o país adquire para investimentos estrangeiros.
Trata-se de uma conquista para essas nações e a retomada do poder nacional.

Ass.: Prof. Jorge Luiz

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O ciclo das rochas



Você viu durante a aula os diferentes tipos de rochas e como se dá o processo de formação de cada uma delas.
Sendo assim, as rochas magmáticas são formadas tanto pela cristalização do magma no interior da terra como pela lava liberada dos vulcões. Mas as rochas magmáticas - e também as metamórficas - podem ser quebradas em pequenos pedaços ou fragmentos que se acumulam em camadas de sedimentos e acabam se transformando, por compressão, em rochas sedimentares. Finalmente, você viu também que as rochas sedimentares e também as magmáticas, sob a ação de altas temperaturas e pressão, podem se transformar em rochas metamórficas.
Mas, se uma rocha metamórfica for derretida, ela pode novamente se tornar uma rocha magmática! Essas mudanças formam, portanto, um ciclo em que uma rocha, ao longo de muito tempo, pode se transformar em outra. É o ciclo das rochas.


CURIOSIDADE: ===> O Município de Feira de Santana é predominantemente de natureza sedimentar, formado por um grande compartimento de sedimentos sobre a Rocha Matriz, enfatizando o seu longo processo de desintegração (desgate / intemperismo / erosão), estando localizada em uma área que denominamos de PEDIPLANO SERTANEJO (Imensa área PLANA da região nordestina onde predominou intensos processo de intemperismo e erosão, por isso não encontramos grandes elevações no relevo feirense, a exemplo de nossa capital, Salvador), restando algumas que apresentam RELEVOS TESTEMUNHOS (compartimentos do relevo formados por minerais mais resistentes à erosão e o intemperismo - Ex. Serra de São José). Temos também áreas que predominam rochas metamórficas (terrenos cristalinos), como nas imediações do Rio Jacuípe, tendo a presença de afloramentos rochosos.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A GLOBALIZAÇÃO DA POBREZA E A NOVA ORDEM MUNDIAL

A GLOBALIZAÇÃO DA POBREZA E A NOVA ORDEM MUNDIAL
A globalização da pobreza está a processar-se durante um período de rápidos avanços tecnológicos e científicos. Enquanto estes últimos contribuem para o incremento substancial da capacidade potencial do sistema econômico de produzir os bens e serviços necessários, os níveis acrescentados de produtividade não se traduzem numa correspondente redução dos níveis de pobreza global.
INTRODUÇÃO
No período do pós-guerra-fria, a humanidade atravessa uma crise econômica e social de escala sem precedentes que está a conduzir ao rápido empobrecimento de vastos setores da população mundial. Assiste-se ao colapso de economias nacionais e a um aumento alarmante do desemprego. Na África subsaariana, no Sul da Ásia e em partes da América Latina, têm-se verificado surtos de fomes a nível local. Esta «globalização da pobreza» — que, em grande medida, fez retroceder as realizações alcançadas com a descolonização do pós-guerra — teve o seu início num Terceiro Mundo marcado pela crise da dívida no princípio dos anos 80 e a conseqüente imposição de reformas econômicas nefastas pelo Fundo Monetário Internacional.
A Nova Ordem Mundial é sustentada pela pobreza humana e a destruição do ambiente. Dá origem ao apartheid social, promove o racismo e os conflitos étnicos, mina os direitos das mulheres e, freqüentemente, precipita os países para confrontos destrutivos entre nacionalidades. Desde os anos 90, tem vindo a estender o seu domínio a todas as principais regiões do Mundo, incluindo a América do Norte, a Europa Ocidental, os países do antigo bloco soviético e os «Novos Países Industrializados» (NPI) do Sudeste Asiático e do Extremo Oriente.
Esta crise a nível mundial é mais devastadora do que a Grande Depressão dos anos 30. Tem conseqüências geopolíticas de grande alcance; a perturbação econômica faz-se acompanhar pelo desencadear de guerras regionais, a fratura de sociedades nacionais e, nalguns casos, a total destruição de países inteiros. Esta é, indubitavelmente, a crise econômica mais grave da História Moderna...

Texto Completo, baixe aqui:  http://www.4shared.com/office/aPNbK3xK/A_GLOBALIZAO_DA_POBREZA_E_A_NO.html